Rodolfo Medina
Dreamers
Ele não para de fazer coisas legais para o mercado. Numa época em que ninguém lê textão, é isso que a gente quer que você entenda sobre o Rodolfo: ele não para. Assumiu a Artplan em 2006 e logo depois percebeu que, em vez de pegar boas ideias para fazer apenas campanhas, poderia criar negócios. Assim fez o Grupo Dreamers, o maior grupo independente do país, com 100% de capital nacional. O grupo entrou na pandemia com 11 empresas e saiu com 17 e mais de 1.500 colaboradores. Até agora. Porque, como a gente falou, o Rodolfo não para. A cada conversa, a cabeça dele já está pensando em um novo negócio. Não é à toa que ele tem mais de 20 sócios – de uma gamer de 25 anos até um engravatado do financeiro. Aliás, não são só os sócios que são de áreas completamente diferentes: no grupo tem gente de todo tipo, como deveria ser. Porque o Rodolfo não parou enquanto não colocou de pé um comitê de diversidade que faz ações de letramento e recrutamento de grupos sub-respresentados. E esse é um dos motivos pelos quais várias empresas do grupo têm o prêmio GPTW; a Artplan, inclusive, é a única grande agência GPTW. E oito vezes. E o Rodolfo não vai parar por aí, para deixar nosso mercado ainda mais legal. Ainda bem.